Fiquei muito contente por terem gostado do ultimo post que escrevi sobre o Charla Anne. Este é um blogue especial, que nos encanta e enternece desde a primeira vez que o lemos. Quando descobri este blog tive logo vontade de conhecer toda a história da pequena Lily e através do arquivo comecei pelo principio, pelas primeiras mensagens. E o principio relata-nos a história da adopção que comove qualquer mulher, qualquer mãe. Através do exemplo desta família, resolvi explorar e acedi ao site da embaixada da Coreia e daí por diante a um orfanato, onde assisti a este video... Para quem tiver coragem de ver pode clicar aqui. Tantas crianças que nos esquecemos que existem, espalhadas pelos quatro cantos do mundo à espera de um berço, de um colo, de alimento, de atenção e amor. E nós por cá importados com o que fica bem, com o que os nossos filhos todos os dias vestem e calçam, sobretudo quando nada lhes falta para vestir e calçar. Este mundo, de desigualdade social nunca será um mundo correcto e honesto. E não querendo parecer moralista, somos nós que fazemos tal qual ele é. Muitas famílias por diversas razões gostariam de adoptar, muitas famílias também por diversas razões, não têm meios para o fazer. Mas, existe no mundo tantas famílias com capacidade para...: tantas ex-modelos, tantos jogadores, tantos actores e por diante. Vemos alguns exemplos, mas não tantos como o número que deve existir de órfãos Não será uma criança que acolhemos desde pequena, que trazemos para nossa casa, que lhe cobrimos nas noites frias encanto adormece, que beijamos e desejamos boa noite, que damos a mão, que ouvimos e observamos com ternura, não será este mesmo amor que sentimos por esta criança o amor equivalente ao de um filho? Não sei a vossa opinião em relação a este tema... se quiserem deixar o vosso comentário gostaria de saber o que acham.
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Vou deixar aqui um dos meus sonhos mais antigos e que sinto que tenho que concretizar: adoptar uma criança e dar-lhe uma vida digna, com amor e alegria. E sempre que penso nisto vejo uma menina de olhos asiáticos, como neste blog :) E tu vieste dizer-me para não me esquecer do que vim ao mundo fazer. Obrigada, Márcia :)
ResponderEliminarÉs tão especial Virgínia. beijinhos.
ResponderEliminarNão sou nada. Estive a ver o pequeno filme. Estou paralisada. Como pode o mundo, em 2013, permitir que isto continue a acontecer?.....
ResponderEliminarPois... é isso!
ResponderEliminarE tanta gente a querer adoptar e a não conseguir por causa da malvada burocracia.
ResponderEliminarEu gostava de poder adoptar uma criança... Portuguesa, estrangeira, branca ou preta, com olhos asiáticos ou indígenas... tanto faz... gostava apenas de poder adoptar uma criança...
ResponderEliminarDe toda a crueldade que há no ser humano, aquela que se pratica contra as crianças é a que mais me angustia.
ResponderEliminarNunca mais esquecerei um documentário que vi sobre orfanatos na Roménia, aquela imagem de crianças a se auto-embalarem nos berços pequeninos porque ninguém lhes pegava ao colo, não tinham qualquer contacto físico e emocional com outro ser humano... demasiado cruel pensar que há crianças que passam fome, que vivem em condições sub-humanas e até degradantes e principalmente que ninguém lhes dispensa um pouco de carinho... fico com o coração pequenino!
Sou das que quer e não pode, ainda. Apesar de ter dois filhos lindos, tenho espaço no meu coração para mais, e não faço questão que sejam gerados por mim. Quero adoptar um dia, quando puder fazê-lo.
ResponderEliminarEu adoptei :) Concretizei o sonho de criança e hoje sou tão, tão feliz! A vida tornou-se doce e mesmo os dias menos bons não me roubam o sorriso fácil... e quem diria que eu iria sorrir assim?!? ;)
ResponderEliminarObrigada a todas pelos vossos comentários :)
ResponderEliminarE agora correm-me lágrimas nos olhos, fui incapaz de ver o video até ao fim.
ResponderEliminarEle não me pode dar um filho e eu não posso fazer o tratamento (por causa de uns nódulos descobertos recentemente no fígado) que seria a solução para um filho biológico. Antes de sabermos isto tudo pensávamos em adoptar... E eu sempre lhe disse que queria uma criança do outro lado do mundo.
Já fomos a uma reunião para iniciarmos o processo de adopção e as coisas não sou assim tão simples. E em circunstancias como estas as coisas bem que podiam ser mais facilitadas.
Eu estou aqui a ver se ganho coragem para ver o vídeo... Ganhar coragem, sim, porque já sei como funciono com estas coisas... Mais do que levar um murro no estômago, é como se me esmigalhassem o coração... Virgínia, partilhamos exactamente o mesmo sonho... <3 Márcia, um beijinho e obrigada por esta partilha! <3
ResponderEliminarOlá Deva,
ResponderEliminarAdoro o seu blog, e este tema toca-me muito pois o meu filho é adotado. Não posso comparar o amor de mãe, mas o meu filho é a minha vida, a minha alegria, amo-o eu acho, tal qual uma mãe que gerou um filho. O Francisco hoje tem 15 anos, é um adolescente lindo (aos meus olhos claro) sabe que é adotado, tem todos os problemas proprios da adolescencia e temos um relação familiar muito forte, muito intensa.
E o mais incrível, o Francisco fisicamente é muito parecido com o pai, o meu marido, mas em feitio é parecido comigo. É um paradoxo mas é verdade!!!
Bjs
Dulce Barbosa
Só posso lhe agradecer por haver compartilhado tanto... Minha irmã mais querida é adotada. Ela tem um filho e uma neta também adotados. Aqui no Brasil, temos muitas crianças em estados lastimáveis, filhas de adolescentes, drogados, pais irresponsáveis... Elas estão, portanto, pelo mundo todo...Meu Deus!!!
ResponderEliminarUm abraço!
Egléa
Só posso lhe agradecer por haver compartilhado tanto... Minha irmã mais querida é adotada. Ela tem um filho e uma neta também adotados. Aqui no Brasil, temos muitas crianças em estados lastimáveis, filhas de adolescentes, drogados, pais irresponsáveis... Elas estão, portanto, pelo mundo todo...Meu Deus!!!
ResponderEliminarUm abraço!
Egléa
Beijinho Alexa, obrigada libelinha, Églea e Dulce.
ResponderEliminarFiquei rendida ao blog e à menina.
ResponderEliminarBj*