Mais um dia,


em que se aproveitou ao máximo todo este sol de hora de almoço. Pegamos nas mantas, no cesto de piquenique, no almoço, nos brinquedos dele e abancamos no campo. De um lado um manto amarelo de azedas, do outro um salpico aqui e ali branco de malmequeres.




Almoçamos tranquilamente com a serra ao fundo e o ar fresco e perfumado dos eucaliptos. O que vocês não sabem é que abrimos uma cancela de arame para poder desfrutar deste sossego e desta paisagem! E como castigo por entrar em propriedade alheia, [sabe-se lá de quem, provavelmente do Sr. Estado, e se o for: - Oh para a minha cara de preocupada!], cheguei a casa como se não tivesse comido há uma semana!!! O campo do desconhecido abriu-me desmesuradamente o apetite! Daqui a umas horas, terei de jantar obrigatoriamente uma simples folhita de alface, fresca e redolente!

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